terça-feira, 4 de junho de 2013

Dia Mundial da Criança 2013

O nosso dia chegou e com ele vieram os festejos deste dia maravilhoso de festa e alegria! Ficámos muito felizes com todas as surpresas que foram preparadas para nós! Ficam aqui os registos desses momentos!

terça-feira, 2 de abril de 2013

Peça de Teatro: "Hoje Não Há Espetáculo"

Eis que finalmente, chegou o dia tão esperado, hoje na nossa Escolinha tivemos direito a uma tarde de Teatro com a participação do Ator Manuel João Borges, a peça chamava-se "Hoje não há Espetáculo", mas na realidade Espetáculo foi o que não faltou.Foi girissiiiiimo e super divertiiiiiiido.Os meninos adoooooooraram...Temos que repetir....

sexta-feira, 22 de março de 2013

O Pai de Ontem e o Pai de Hoje...Quais as diferenças?






                   







Parece que aquele pai arcaico e guerreiro, à semelhança do Deus judaico, senhor dos exércitos e das famílias, cedeu o seu trono em troca de uma relação de cumplicidade com os filhos, para desempenhar funções jamais imaginadas em eras passadas. O pai de hoje já não consegue ser mais aquele que toma posse do filho para reger o seu destino.

Um exemplo de como eram as relações entre filhos e pais antiquados estão presentes na “Carta ao Pai”, que o escritor checo, Kafka (1883 – 1924), redigiu e nunca teve coragem de enviar ao seu destinatário. Na carta do autor de “Metamorfose”, que só veio a público após a morte de seu pai, encontramos essa emblemática declaração:

“Da tua poltrona, tu regias o mundo.

Tua opinião era a certa,

qualquer outra era disparatada,

extravagante, anormal”.

Hoje, as descrições da antropologia definem o pai da pós-modernidade como o “Pai Mutilado” que, ao permitir uma moderna desordem no seio da família, abalou os velhos costumes centrados no poder coercitivo patriarcal.

Esse pai pós-moderno, já não vê o filho como um objeto inteiramente submisso à sua vontade. Por outro lado, o filho moderno também deixou de ser uma coisa para se tornar um sujeito integral.

O facto é que o que antigamente era totalmente imprevisível, hoje, tornou-se muito comum: pai e filhos, no fim-de-semana, passam horas na cozinha da casa, a conversar  após o almoço, trocam impressões de forma divertida sobre assuntos diversos do quotidiano familiar. Foi-se o temor do filho ser repreendido por discordar do pai. Aliás, não são poucos os filhos, que hoje, têm sido verdadeiros conselheiros dos pais, antes deles tomarem qualquer decisão importante. A seriedade da família antiga que, exigia uma postura sacra na hora solene das refeições, deu lugar aos incontroláveis momentos de humor, onde a descontração é o que conta, ou seja, um pai espontâneo, rindo dele mesmo, das histórias engraçadas contadas pelos filhos sobre as hilariantes peripécias do seu dia a dia.

A relação “Senhor-Servo” (patriarcal) deu lugar a um vínculo premiado de intensa cumplicidade, onde o pai é mais amigo do filho do que mentor, em que pese a sua condição de provedor. Os laços afetivos são tão estreitos, com visões de mundo tão alinhadas que os próprios pais chegam a aceitar de bom grado que os filhos posterguem ao máximo a sua saída definitiva da casa paterna.

Pais a ser contestados, desafiados e a receber conselhos dos filhos?! Quem, no tempo dos nossos avós, poderia pensar que isso fosse um dia acontecer?!

Não se sabe bem como será a família do futuro após o desmoronamento dos muros rígidos que separavam o terreno da autoridade paterna do que era a área do filho.

Quem diria que o pai-patrão, um dia, viria a ser um exímio trocador de fraldas, facto que por si só, é um indicativo de que os tempos são outros, tempos de servir aos filhos sem pensar em interesses pecuniários, como era comum no passado dos pais que diziam com fervor: “Estou a investir nos filhos, para no futuro ser bem recompensado por eles”.

O terrível julgamento que proibia os filhos de superarem os pais, presente na evocação da famosa frase do poeta e filósofo romano, Horácio − “Valemos menos que nossos pais, e nossos filhos valerão menos que nós” − hoje, isto já não tem razão de ser.

Parece mesmo que estamos a viver uma nova ordem a que os conservadores chamam de “desordem familiar”, onde o pai, à semelhança do Deus Patriarcal Judaico cansado de guerras, decidiu, de uma vez por todas, desnudar-se de todo o poder para se reinvestir da horizontalidade do amor fraternal, em que todos do lar comungam de um mesmo sentimento.

 

Dia do Pai 2013

Este foi um dia exclusivamente dedicado aos nossos maiores heróis, os nossos fantásticos papás!
No Pinga Amor, os papás receberam as lindas prendinhas realizadas pelos nossos artistas de palmo e meio e saíram daqui muito felizes e cansados depois de uma aulinha de Karaté.
Vejam as fotos deste dia memorável!

Receção do Pinga Amor (com os nomes dos nossos heróis)





 
Creche
 

 

Sala dos 3 anos

 

 
 

Sala dos 4 Anos


 

Sala dos 5 Anos

 



Aula de Karaté e Convívio com os Papás











segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

O medo na infância...

O medo na infância...

Tenho medo...
 

Será que é normal sentir medo na infância? Como podem os pais ajudar a ultrapassar estes medos sentidos, sabendo-se lá o porquê? E quem nunca sentiu medo de alguma coisa, por mais insignificante que possa parecer? De uma maneira geral todos nós já sentimos alguma ansiedade ou receio de algum assunto. Como tal, desde o primeiro ano de vida que as crianças receiam alguns momentos da sua vivência, a mudança de sensibilidade ao medo está relacionada com vários aspetos do desenvolvimento.
Desde o nascimento até aos 18 meses, a criança tem medo de objetos reais do seu dia-a-dia, ruídos, situações ou pessoas estranhas, luzes fortes, tudo o que fuja um pouco da sua rotina.
Aos 2 anos, a criança começa a manifestar mais medo do que lhe é desconhecido e começam a ser vítimas da sua própria imaginação, fantasiando pessoas e coisas imaginarias, começam a sentir mais receio do escuro. Este medo pode manter-se até a criança ser mais crescida.
Os pais devem entender que os medos são normais no desenvolvimento dos seus filhos, e que lidando com os medos, o objetivo não é apenas que estes desapareçam, mas sim ajudar a criança a lidar com outros medos que possam surgir mais tarde. Tudo isto faz com que a criança desenvolva gradualmente a confiança e a capacidade de enfrentar situações complicadas.
Que estragégias é que podem os pais então usar?
·         Não se deve dar demasiada importância nem falar muito com a criança sobre os medos; quanto menor for a criança, menos se deve falar para que não seja criada muita ansiedade à volta do medo;
·         Também não deve mentir, se a criança tem medo de ir ao médico, não lhe deve dizer que vai a outro sítio e depois leva-la ao médico, deve sim explicar-lhe que não existem razões para ter medo, encontrando estratégias para ajudar a criança a enfrentar a situação real pela qual vai ter de passar;
·         Poderá também distrair a criança com algo agradável, para que a criança tenha pensamentos positivos, acabando, assim, por se esquecer do medo que a assombra;
·         É muito importante ensinar as crianças a avaliar a realidade e o que a rodeia, não vale a pena grandes discursos; deve dizer-se, apenas, que não há razoes para ter medo, não é preciso pormenorizar-lhe os acontecimentos, nem dar muitos dados, antes de se encontrar com o que a amedrontar;
·         Pode também dar-se à criança um incentivo positivo para que este a ajude a controlar o medo, como por exemplo, um boneco da qual ela goste muito e que se sinta protegida e confortável com este.
 
No entanto, o principal é não entrar em ansiedade, pois a criança percebe este sentimento por parte dos pais, e é-lhe muito mais difícil controlar o medo que possa sentir; o melhor é deixar que a criança deixe de ter medo, sem levar este assunto à exaustão.
É conveniente, por parte dos pais, assegurar que está tudo bem e sob controlo, que nada de mal irá acontecer, o que faz com que mais cedo ou mais tarde a criança acabe por saber lidar com estes tais "medos" que a assombram e que por vezes não são mais do que fruto da sua própria imaginação.
 
 
 
Fonte: Psicologia Infantil, Porto Editora, 2008


sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Planeta Imaginário - Atelier Catavento

Nesta manhã, aprendemos muitas coisas novas acerca do Sistema Solar e de todos os seus planetas!
A curiosidade foi muita e divertimo-nos imenso!

Planificação Mensal - Fevereiro de 2013

Planificação Mensal

- Celebração do Dia de S. Valentim (confeção de bolachas em forma de coração);
- Manhã Recreativa sobre a Amizade;
- Desfile de Carnaval (8 de Fevereiro);
- Planeta Imaginário - Atelier Catavento (20 de Fevereiro).